Fomos experimentar o Outbreak Origins no Zero Latency Lisboa

9 Março, 2019 0 Por Joel Pinto

Depois de em Novembro do ano passado termos experimentado o Engineerium, não perdermos a oportunidade que nos foi dada para ir experimentar o novo jogo de realidade virtual da Zero Latency em Lisboa, e estou a falar do Outbreak Origins.

Para quem não conhece, a Zero Latency  uma empresa pioneira e líder no jogo de realidade virtual que permite liberdade de movimentos num espaço com uma grande área e para vários jogadores em simultâneo. A empresa, com sede em Melbourne, na Austrália, e com espaços de jogos em 4 continentes combina criatividade e tecnologia para criar as melhores experiências de jogo em realidade virtual.

Este novo jogo continua com a temática dos mortos-vivos, no entanto, ao contrário do outro jogo da empresa com a mesma temática, o Zombie Survival, este aproveita os 225m2 das instalações da Zero Latency no Dolce Vita de uma forma muito mais surpreendente. Neste jogo é possível os jogadores estarem, virtualmente, em diferentes níveis de altitude, tornando a experiência de jogo muito mais realista.

Este novo jogo tem a duração de 30 minutos e pode ser jogado por até 8 jogadores. E são 30 minutos electrizantes, onde vos posso garantir que saí totalmente transpirado, dada a actividade no jogo. E quando digo transpirado, acreditem que é mesmo isso, transpirado. E se pensas experimentar esta experiência, o meu conselho é que vás com roupa confortável, e que deixe os teus movimentos livres. A envolvência do jogo é de tal ordem fascinante que ao fim de alguns minutos já nem nos lembramos que estamos num mundo virtual, e totalmente equipados pela mais variada tecnologia que nos permite desfrutar do jogo.

Como em qualquer jogo de luta contra os zombies, temos de ter armas, e no Outbreak Origins começamos com 2 armas. Uma delas ao estilo de riffle de assalto que carrega de forma automática, e uma bem ao estilo da poderosa shotgun, que é mais poderosa em termos de dano, mas obriga-nos a carregar manualmente após cada disparo... e o carregamento é feito da mesma forma que uma shotgun... Já te imaginaste a fazer o movimento mais de 200 vezes? Talvez compreendas parte da transpiração que falei anteriormente. No entanto, muitas outras armas vão surgindo ao longo do jogo, e de forma esporádica que vamos apanhando. Só eu apanhei sniper, Ak47, mini gun giratória, entre outras. E muitas outras foram apanhadas pelas 7 pessoas que jogaram comigo.

Em termos de gráficos e envolvência, está dentro do que a Zero Latency já nos habituou, ou seja excelente. Em alguns momentos do jogo temos de passar de plataformas para outras plataformas, ou até mesmo subir algumas rampas, e tudo de forma virtual, mas o nosso cérebro acaba por nos pregar algumas partidas, fazendo com que o jogo se torne ainda mais real.

O Outbreak Origins é um verdadeiro jogo de equipa, e todos os elementos acabam por ser poucos, dada a quantidade de zombies que vão aparecendo das mais variadas zonas, e damos por nós a gritar uns pelos outros, quer seja a pedir ajuda, a marcar posições, ou simplesmente por pânico... e essa é mesmo uma prova do que a realidade virtual cumpre muito bem o seu papel, e diria mesmo de forma excelente.

Se tiverem oportunidade de experimentar, não deixem de o fazer. Provavelmente não terão mais qualquer spot em Portugal onde poderão ter uma experiência semelhante, e vale a pena cada minuto que passamos a consumi-la. Não existem palavras que consigam descrever a experiência... que só vós posso garantir de adorei.

O Outbreak Origins já está disponível para todos os que estejam interessado, no Zero Latency Lisboa, que é no Centro comercial Dolce Vita. Para mais informações, poderão consultar o site oficial, aqui.

 

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Joel Pinto

Fundador do Noticias e Tecnologia, e este foi o seu segundo projeto online, depois de vários anos ligado a um portal voltado para o sistema Android, onde também foi um dos seus fundadores.