36% dos jovens fez videochamadas durante período de confinamento

36% dos jovens fez videochamadas durante período de confinamento

1 Junho, 2020 0 Por Joel Pinto

Embora as maravilhas das videochamadas já fossem conhecidas, a verdade é que as mesmas nunca foram tão utilizadas como agora. A WIKO, empresa europeia de smartphones, quis perceber o que mudou na rotina dos jovens e das suas videochamadas durante o período de covid-19 e, por isso, realizou uma sondagem nas suas redes sociais.

Segundo dados recolhidos pela marca, 61% dos participantes não fazia videochamadas por dia, número que diminuiu para 23% durante o período de confinamento. A percentagem de participantes que passou a fazer uma chamadas de vídeo por dia é de 19%, sendo que 29% admitiu fazer duas videochamadas diárias e 28% passou a fazer 3 ou mais. Se pensa que a maior parte das videochamadas são feitas entre casais, engana-se.

videochamadas

Antes do covid-19, 61% dos participantes não fazia videochamadas

A mesma sondagem veio comprovar que a maioria das chamadas de vídeo realizadas por estes jovens foram feitas para amigos (51%), seguindo-se família (20%) e só depois namorado/a (8%). Para 22% dos participantes, cada chamada levava em média 30 minutos (22%), a mesma percentagem que para os que afirmam ter feito chamadas de vídeo de uma hora (22%). Dos restantes participantes, 20% admitiu que a duração das suas videochamadas era de uma hora e meia e 36% disse que podiam ir além das duas horas.

As chamadas de vídeo ajudaram a aproximar as pessoas, ainda que não estivessem fisicamente no mesmo local, e permitiram longos serões de conversa ou até mesmo refeições com companhia. Graças a inúmeras aplicações que existem no mercado, é possível ver e falar com todos aqueles que desejamos através do ecrã do nosso smartphone.

Joel Pinto

Fundador do Noticias e Tecnologia, e este foi o seu segundo projeto online, depois de vários anos ligado a um portal voltado para o sistema Android, onde também foi um dos seus fundadores.